Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados:
Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e "sem-vergonhice" os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
poema ainda sem nome
a alma então se acalma
a palavra respira
e pacientemente constrói poesia
sobre a minha ira.
Fábio Pinheiro
09/02/10
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Obrigado pela visita! Sinta-se em casa!
Um grande abraço,
saudações culturais.
Fábio Pinheiro